THE BEATLES E A FILOSOFIA
El Huevo Filosófico
PDF (Español)

Palavras-chave

The Beatles
alterity
rupture
interpretation The Beatles
alteridad
ruptura
interpretación The Beatles
Alteridade
Ruptura
Interpretaçaco

Como Citar

Chataignier, G. “THE BEATLES E A FILOSOFIA : ALTERIDADE, RUPTURA E PLASTICIDADE”. Universum (Talca. En línea), vol. 39, nº 1, junho de 2024, p. 175-93, doi:10.4067/S0718-23762024000100175.

Resumo

O presente artigo se debruça sobre a produção musical do grupo inglês The Beatles, compreendendo-a como um aprendizado da alteridade. Para tanto, se elegeu um traço marcante no referido corpus musical, a saber, o tema do amor e suas mudanças. Abandonando de pronto uma perspectiva meramente representacional calcada na adequação de um ente particular a um critério exterior, será questão tanto analisar peças particulares quanto construir a especificidade, a posteriori, do tema ora engendrado. De tal leitura estética surge o segundo momento do texto, a saber, buscar e localizar a relação entre continuidade e ruptura ao longo de álbuns e faixas, sob o pano de fundo do amor.

https://doi.org/10.4067/S0718-23762024000100175
PDF (Español)

Referências

Adorno, T. W. (1976) Terminología filosófica I. Taurus.

Adorno, T. W. (1977). Terminología filosófica II. Taurus.

Althusser, L. (1965). Pour Marx. Maspero.

Althusser, L. (1965B). Lire ‘Le Capital’ II. Maspero

Badiou, A. (2015). A aventura da filosofia francesa no século XX. Autêntica.

Decker, J. (2009). Try thinking more: Rubber Soul and the Beatles’ transformation of pop. In Womack, K. (Ed.). The Cambridge Companion to The Beatles (pp. 75-89).

Deleuze, G. (1997). Crítica e clínica. Ed. 34.

Deleuze, G. (1988). Diferença e repetição. Graal.

Deleuze, G. (1975). Lógica do sentido. Perspectiva / EDUSP.

Deleuze, G. (1976). Nietzsche e a filosofia. Editora Rio.

Everett, W. (1999). The Beatles as musicians. Oxford University Press.

Focillon, H. (1981). Vie des formes. PUF.

Foucault, M. (1994). Qu’est-ce que les Lumières ? In Foucault, M. Dits et écrits IV (pp. 562-578). Gallimard.

Foucault, M. (1997). Nietzsche, Freud, Marx – Theatrum philosophicum. Editora Princípio

Grundlhener, P. (1986). The New Columbus. In Grundlhener, P. The poetry of Nietzsche (pp.136-137). Oxford University Press.

Kant, I. (2020). Resposta à pergunta: O que é esclarecimento? Estudos Kantianos, 8, 2, 179-189.

Kimsey, J. (2009). An abstraction, like Christmas: the Beatles for sale and for keeps. In Womack, K. (Ed.). The Cambridge Companion to The Beatles (pp. 230-254). Cambridge University Press.

Kracauer, S. (2006). L’Histoire. Stock.

Lewisohn, M. (1989). The Beatles recording sessions. Harmony.

Lewisohn, M. (2000). The Complete Beatles Chronicle. Harmony.

MacDonald, I. (2007). Revolution in the Head. Chicago Review Press.

Martin, G. e Pearson, W. (2017). Paz, amor e Sgt. Pepper’s. Editora Sonora.

Marx, K. e Engels, F. (1968). L’Idéologie allemande. Éditions sociales.

McCartney, P. e Gambaccini, P. In his own words. Music Sales Corp.

Norman, P. (2003). Shout – the true story of the Beatles. Fireside.

Pound, E. (1960). ABC of Reading. New Directions.

Rancière, J. (2009). A partilha do sensível. Editora 34.

Renault, E. (1995). Marx et l'idée de critique. PUF.

Renault, E. (2009). Marx et sa conception déflationniste de la philosophie. Actuel Marx, 46, 137-149. https://doi.org/10.3917/amx.046.0435

Ricœur, P. (1983). Temps et récit, t.I. Seuil.

Ricœur, P. (1985). Temps et récit, t.II. Seuil.

Ricœur, P. (1987). Temps et récit, t.III. Seuil.

The Beatles (2000). The Beatles Anthology. Chronicle Books.

Womack, K. (Ed.). (2020). The Beatles in Context. Cambridge University Press.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Universum (Talca. En línea)

Downloads

Não há dados estatísticos.